quinta-feira, 7 de julho de 2016

Destino falso



Entre as linhas tortas do destino difuso,
nego-te, rasgo-te, roo essa corda fictícia,
que nos prende a mente e nos jorra lágrimas…

Na insignificância que representamos,
temos uma palavra a dizer,
um caminho a tomar,
uma arena onde combater,
um sol, um céu e tantas estrelas,
para absorver e recriar…

Somos livres, criadores dos nossos passos,
ainda que condicionados pela terra que pisamos,
pela chuva que desaba e molha,
pelo sol ardente que nos queima a fronte…
Mas continuamos livres para ser, sentir, decidir!

O destino somos nós!


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