Procuro-te com água na boca quente...
O corpo ereto e humedecido que me acaricia o ventre,
prendo-te entre as mandíbulas de carne viva
e engulo-te lentamente entre língua e garganta...
Dispo-me sob a noite fria e estrelada,
absorvendo-te o hálito licoroso
que me escorre entre os lábios da vulva.
Derreto-me na tua saliva a ferver,
cavalgo-te nua sem freio nem rédeas,
livre para te devorar sem receios.
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